Vem, ilude,
Como toda ilusão é lindo
O seu olhar
Vem, e Lud
Viva de vã poesia
E vá aonde ela te levar
Se iludir
E cantar ao anoitecer...
Se Lud ir
Haverá canções para escrever?
Não ilude
Não me basta a ilusão que estou a enfrentar?
Não, e Lud
Quantos já não são a te desejar?
o que é a ilusão
Se não o mentir pra si mesmo?
Ou, por vislumbre,
Caminhos tortuosos trilhar a esmo?
Não ilude...
Não!
E Lud, sempre, e Lud.
Ítalo (...)
"Ser poeta não é ambição minha
É a minha maneira de estar sozinho"
(Alberto Caeiro)
sexta-feira, 25 de junho de 2010
domingo, 6 de junho de 2010
Juízo
Aqui ao lado
O violão insinua mais uma canção
Fico calado
É falta de juízo essa minha inspiração
É somente pra esses versos
Que esse tal de juízo me dá permissão
Foi-se a bossa
O samba-canção
Foi-se o romantismo
Todo o meu coração.
Ítalo 02/06/10
Assinar:
Postagens (Atom)