Você tem que saber
A angústia que o silêncio tem
E no tempo é tão fácil se perder,
Há um limite e não se pode ir além.
Pobres os sons
Que em vão tentam preenchê-lo!
Desatinado o peito
De quem arde por detê-lo!
Até os olhos foram amordaçados,
Quiçá por uma lágrima derradeira.
Não há um ruído sequer
Que se atreva à lástima costumeira.
Um poeta desavisado que
Disse: Isso não é silêncio.
São as poesias tangendo
As estrelas no infinito.
Você tem que saber,
Abra mão e deixe as canções,
Esse canto mais doce do mundo!
Não te vale esconder,
Abra os olhos, dois clarões,
Que acabam até mesmo com o silêncio mais profundo!
Ítalo 12/08/10
A angústia que o silêncio tem
E no tempo é tão fácil se perder,
Há um limite e não se pode ir além.
Pobres os sons
Que em vão tentam preenchê-lo!
Desatinado o peito
De quem arde por detê-lo!
Até os olhos foram amordaçados,
Quiçá por uma lágrima derradeira.
Não há um ruído sequer
Que se atreva à lástima costumeira.
Um poeta desavisado que
Disse: Isso não é silêncio.
São as poesias tangendo
As estrelas no infinito.
Você tem que saber,
Abra mão e deixe as canções,
Esse canto mais doce do mundo!
Não te vale esconder,
Abra os olhos, dois clarões,
Que acabam até mesmo com o silêncio mais profundo!
Ítalo 12/08/10
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